Quarta-feira, 03 de Junho de 2009

 
 
 
Procuro por entre as páginas deste livro,
velho, gasto, usado, que sou eu,
as memórias de um tempo em que
eu era a tua sombra e tu o meu embalo.
Mas o livro está velho, gasto, usado
e não consigo vislumbrar o que procuro.
Deixou de existir, de ser, ou se escondeu,
para tornar mais delicado encontrar
esse tempo esquecido e retomá-lo.
 
Donagata em 2009-06-03



publicado por Donagata às 20:47
Gostei mto !
Mtas vezes já me questionei, e me parece que todos os poetas o são...será que tdo que escrevemos somos nós, ou simplesmente inventamos estórias?
Olhamos o mundo e o tentamos defini-lo, e essa viagem é cansativa, pois há um desgaste natural, da própria vida.
Depois me responda.
Bjos.
Wal
waleria lima a 17 de Agosto de 2009 às 04:09

O diário do meu alter-ego. O irreverente, desbocado, mal disposto e insensato alter-ego. Mas também o sensível, o emotivo, o lamechas, aquele que tenta dizer coisas de forma bonita... Assim num pobre arremedo poético.
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